A dor que Amor Deveras Sente


Edigles Guedes

Deitei aquela palavra enigmática
No papel almograve, que nem seda.
Um sobgrave estourou flautas olvidas.
Uma dor fomenta e lamenta sua cor

Furibunda no meu peito ferrabrás.
Olho para os lados; perscruto a porta;
Espio da janela; espreito a casa
Vizinha e esmerilo a Ilíada e a Ática.

Procuro entre estrelas por Andrômeda
Bela; debalde, procuro fornidas
Palavras para explicar como faz flor

Na dor que Amor deveras sente. Zás-trás!
Quebrou-se o lápis; apagou-se a torta
Linha pelo mordaz rato sem asas!

6-9-2011.

Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...