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Ano Novo



Espumante deita à mesa,
Que lamenta noite acesa.
Abridor de rolha, obeso,
Que afaga rosto teso.

Guardador de roupa branca
Que semeia louça franca,
Que prostrada, dorme sono
Em manhã vindoura. Abono

De futuro dúbio e próspero.
O capricho voa em boca.
O menino chora, áspero.

Papocar de fogos, ouço.
Querubim, quiçá, entoca
A melíflua flauta e poço.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...