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Venturoso



Então, pareço venturoso?
Se vago reto por estreitos
Os mares, nunca navegados!
Caminho triste por estrada

Capaz de muito fustigar.
O Sol castiga: judiar
De quem exposto à tentativa

De risco, agrura, provadura.
E sou da grade, fechadura?
E sou do grito, mexerico?
E sou do fito, maçarico?

Por causa disso, me desvelo
Um melro: canto! Me revelo
Um fone sempre bloqueado?

Autor: Edigles Guedes.


Casa



Refúgio seguro
Nas horas de risco.
Convém fortaleza.
Amém conjeturo.

E sou asterisco
De muita franqueza,
Em terra obscura.
O beiço se cura

De beijo primevo.
O plano relevo
De boa a cama

Contigo, a Dama
De olhos graciosos.
Viver de penosos


Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...