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Gastura



Vazio no bucho,
Incômodo bruxo.
Será que o luxo
Está de plantão?

Desejo na boca,
De grávida louca
Por tudo e rouca
A voz de sermão.

Estar de um mal,
Capaz de botar
Pra fora um tal

De til no acento.
Deitado no lar,
Me sinto birrento!

Autor: Edigles Guedes.


Voz



Simpático som
De tua a voz
Me deixa cabreiro.
Ninguém me escuta

No ermo sertão.
Aqui, o negror
Consome a alma.
Mimético tom

De rude atroz;
Capaz de, coveiro,
Me dar a cicuta

Por duro sermão.
Aqui, o ardor
Esgota a calma.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...