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Sirvo por Chão



Quando o Sol nasceu,
Vista, decerto, fecha
Pálpebras, mero feito:
Chave que passa trinco!

Quando o sal tremeu,
Língua, deveras, deixa
Céu de mordaz eleito:
Oh! de canela brinco!

Quando o tal cresceu,
Míngua, liberto; queixa
Cerra o pão e pleito:
Lua no vão do zinco!

Sirvo por chão, de cínico;
Gasto miolo clínico.


Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...