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Não te Deixes Vencer



Quando vires a mim, por obséquio,
Peço: deixa tristonho Pinóquio,
Tão egrégio, seguir descaminho.
Rude, feres alguém que sozinho

Vaga? Ruas de quinas, falácias;
Becos, curtos, de mil peripécias.
Chuto muito tampinhas a esmo.
Nave voga vulgar, ensimesmo.

Gato lufa por essa estrada.
Mocho luta, chirria e brada.
Cão que ladra e pouco que morde.

Eu que nada padeço; de lorde
Ando, queixo vexado, disperso.
Não te deixes vencer por Perverso.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

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