Mostrando postagens com marcador Gelo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Gelo. Mostrar todas as postagens

Copo



Cilindro que vive sua vida à borda
De cútis hilária. Sou precário com torço.
Pugnaz precipício trague luzes, reflexos!
A boca rasgada pague cruzes pesadas!

Combate renhido, bis de justas espadas,
Que chagam os corpos lassos. Nós, os perplexos,
Estamos rendidos. Luz que brilha, contorço.
Cristal caberá, de tão fastoso. Discorda?

O copo que beija mão da mesa, alento
Recebe: seguir avante, vence as fráguas.
A força resiste; pé, que firme, triplica.

Um gelo navega águas cheias de mágoas.
Licor, calejado, geme; trama futrica.
Porém, que facejo:
Tudo tento, sustento.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...