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Mover Estrelas



As mágoas que esbocei, e os sonhos que sorri!
Não passa de sobejo a quimera almejada,
Na tarde de verão, rebuçado no alpendre
De minha moradia, infensa ao suprassumo!

Com botas da memória intensa, claudicante,
Repiso a vexatória estrada, que encontramos
O beijo de vitória, após a quotidiana
Peleja — transitória, ainda que tardia!

Ah! como gracejei de mim!… A mesma língua
Me pune com bocejo… E rimos, decorosos,
Da fina e conhecida história de vilão.

Delíquio — encafurno o ciúme caprichado.
Veraz, me enganaste? Ou lume das estrelas
Deixou-me tão soturno, a ponto de movê-las?

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...