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Riso de Escárnio



De muitos os sonhos, que tive pequeno,
Se foram depressa. Disseram adeus?
Asinha partiram, e, sim, me deixaram
Com tanto salgado na língua. Museus

De tralhas, gargalo de micos longínquos,
Me torno. Respiro profundo, retomo
O fôlego. Voz desvanece nos ares.

Me lembro de tempos pretéritos, vivos
Em quengo desperto, capaz de sorrisos
Imensos: a praça nutrida de gentes;
As pipas que voam; pipocas assadas;

Os peixes, em tanque; domingos no parque.
Mas tudo se foi. Desembrulha a quimera
Um riso de escárnio; vagido vertera.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...