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Travesseiro



Travesseiro, amigo benigno das horas,
Que detém claudicantes ensejos na porta,
Que nos leva ao paraíso dos seixos ignotos,
Que nos move fagueiros ao mundo medonho.

Pesadelos que deitam burguês calafrio.
O martelo que põe-me bonés e delírio.
A tenaz que comprime fingido escrúpulo.
O fajardo suprime fastioso percurso.

Me amofina por noite afora, adentro.
Descortina pedrês lobisomem, vampiro;
Situações de piloura, o fado incerto.

Consciência tolero de pulcros detritos,
Que me banha em banho de gris madrugada,
Que me sonha em sonho de noivo e grinalda.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...