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Grades de Ti



Debaixo do pé de seriguela
Estavas… Corri para os braços
Da amada… Jungi lábios em laços…
Mudei um humor frustro em estrela.

Contudo, pareces amarela.
Sortuda, estás desanimada.
Que houve, Senhora, magoada?
Que bicho te morde, Tagarela?

— A Sina mudou. Duro fadário
A mim consumiu: fruto e desgosto!
Na tarde do mês belo de agosto,

Partiste; deixaste-me cnidário.
Navego em sol-posto; revivo
As grades de ti, que me cativo!

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...