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Sapatos; Sapato



Guindados urubus
Nas caixas de bambu.
E hão de obsoletos?
Apenas minuetos

Aos pares parecidos.
Às vezes, esquecidos
Em borda de armário.
Que há da serventia?

O jeito dromedário
De ser, por valentia.
Desejo por canário;

Entanto, por sapato
Nasceu, o caudatário,
Que vive de vibrato.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

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