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Ideia de Cólera



Martelo a mesmíssima ideia…
Em noite morena, penhoro
Coragem nas guelras de peixe…
Com língua-de-sogra no bolso,

Caminho por rua dourada,
À cata de coisa perdida.
Alguém, que deseja o alento
Da sorte, da sina mofina,

Destranca sorriso de escárnio.
Aceno com quengo de calmo;
Embora, por dentro, me bramo

De dores, assaz dissabores.
A gota-serena me pinga
A cólera — crê-me que ginga!

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...