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Borboleta e Eu



De o
uro, borboletas
Se vão por entre flores…
Navega suas dores,
Por mares de sarjetas…

As asas de cornetas
Miúdas e caretas
Provocam riso
s — setas
Que voam como retas,

Além do infinito —,
Enquanto eu espirro
A linha em negrito.

Na terra, me acirro,
E qual um cão escrito
Em casa, eu me grito!

Autor: Edigles Guedes.


Tranças



Acode-me tuas tranças formosas
Do chão desengano. Lanças ditosas
Dardejam os olhos — setas felizes
Que voam certeiras —, brutos deslizes!

Sacode-me tua dança fecunda.
Quadril que balança minha cacunda.
Sorris; me escondo, meu regozijo;
Pavor desabrocha, ponho-me rijo.

Perder que desata, fico-me sério.
Serena, debocha, agre saltério.
Olvido a birra, rasgo sorriso.

Permuta-me olhar de cala improviso.
Mergulho nas tuas tranças de siso.
Afogo-me, lábios brandos de riso!

Autor: Edigles Guedes.

Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...