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Brado



E vi, melindrado,
Os olhos de gázeos
Fulgirem defronte.
A Dama
quimera

De sonhos
almejo;
Porém, por distante
Ambula. Conhece

Desejo blindado?
Os braços de brônzeos
Fulguram.
A fronte,
Ao ver-me, gemera!

Cruel azulejo
Reluze. Flagrante
De brado perece!

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...