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Chamego



Chamego bom;
O dengo: dom
De mimo largo.
Desdém, amargo.

O queixo lido;
Do livro, cuido;
O dente fixo;
O couro mixo

De boi; martelo,
No prego; zelo
Candura; sinto

A mão; instinto
De quem te ama
Na débil cama.

Autor: Edigles Guedes.


Confidente



Que vês? Cercanias?
Retém Ananias?
Convém litanias?
A fúria tinias?

Natal que passou.
Janeiro se foi.
Abril que tardou.
A chuva que
vai;

Porém, negativa.
Afirma o boi.
E
muge, furtiva.

No peito vidente
Cintila um ai!
Estou confidente…

Autor: Edigles Guedes.


Socó



Socó que singra os altares dos ares cientes,
De inverno pingue, manhoso. Pousar de lentes
Nas pernas calvas, sonhoso. Perdura asfalto
Na voz estridente de néscio. Esboçar prudências.

Esturro, onça-pintada nas horas machas.
Mugir em bravo do boi, que lamenta as taxas
De mil saúdes perdidas nas sendas. Saltos
De dados múltiplos. Lei d
e maltês vivência.

A
flecha e bico que peixe dardeja e sente
O fim da vítima frita: perplexo o ser!
Presente físico; mágoas, acá, ausentes.

Amor que cinge a toleima dos braços meus.
Sucede nunca a consorte do bem-querer;
Mas é conforme a bendita cessão de Deus.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...