Que
peitica tremenda? Por que não me acode?
Que
chatice me engendra? Por que não sacode
As
venustas cadeiras em trotis pagodes?
Que
me venhas, janota, em maciez de bodes!
A
peitica esconde! Serenai, sonsinha!
A
chatice emperra! Abonançai, sozinha!
As
cadeiras ostenta! Mitigai piti!
A
largueza de peito um, convém a ti!
Agoureira
que crava tórax no cruzeiro.
Escusai
a insolência, tolo marombeiro!
Escutai
petição solene, marinheiro!
A
peitica desata canto no ingazeiro.
A
tristeza desaba peito seresteiro.
A
saudade rebenta leite de umbuzeiro.
Autor:
Edigles Guedes.