Refocila na relva ardente
A senhora de garbo fremente.
O bocejo, de quando em quando,
Volitava, da boca bailando.
Atmosfera devora o aroma,
Que a pele exala, diploma
De franzina e formosa madame,
Com as mãos costureiras. Vexame
Que galguei por calar-me o colo,
Que senti por matar-me de tolo,
A batida batuca e cessa.
Por que não lhe dizer? A garrafa
De infortúnio, que dói, fotografa!
O portanto: sorria depressa.
Autor: Edigles Guedes.