Mostrando postagens com marcador Luar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Luar. Mostrar todas as postagens

Luar



Luar mortiço,
De tão castiço,
Me faz sumiço,
À vista disso.

E sou perene;
O barro pene!
Às vezes, minto,
E sou um pinto,

De tão miúdo.
Elã agudo;
O vão extinto.

De órfão, sinto
As mãos d
a Lua
Na minha rua.

Autor: Edigles Guedes.


Manhã ao Luar



Dessa manhã jogada ao luar,
Como se joga milho ao acúleo
Dó galináceo.
Ávido sustento,
Pó que ingere… Pávido, do galo

Brota o grito; grave, a goela
Solta o livro lorde; acastela,
Dentro do peito, férvido ardor;
Duro ardor por beijos e calor…

Dama, de ti evola o perfume…
Tanto estimo, quanto afervento
Lar de prazeres muitos: o regalo.

Lábio de Lua lépida consume
Lábio o meu, ao corpo despertar…
Lábio: amor ao píncaro hercúleo…

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...