Mostrando postagens com marcador Azar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Azar. Mostrar todas as postagens

Em pia sem Tampo


No mar trívio, o sol vejo a despertar,
Pintando de azul o horizonte em tela.
A Noite foi deveras chuvas tempestuosas;
As águas bravejavam tardias e impetuosas…

A vela com o vento vivia a flertar…
A Fúria cega, dor de gema amarela,
Queria porque queria tragar os mares,
Setenta de bocejos… Leme, ao léu, aos ares,

Voou… O infausto Navio foi-se a decertar
Com a Sorte e Azar — Cavalo alvo sem sela
A correr embestado por asfalto ou campo

De hipocampos… Eu, sim, deixei-me alertar
Por vãs rimas e estrelas sem rútilas trelas:
A vida — eis o naufrágio em pia sem tampo!…

7-2-2015.

Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...