A bola pequena,
Que face serena
De tanto faceira.
Medita asneira
Por ti, que devora
A ânsia senhora.
No corpo purpúreo,
Lhe jaz o sulfúreo
Chilrar de madame.
Oval que derrame!
Beleza ilude.
A bola de gude,
Que mora no saibo
Do frágil ressaibo.
Autor: Edigles Guedes.