Mostrando postagens com marcador Varanda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Varanda. Mostrar todas as postagens

Selinho



Balouça cadeira.
Varanda imensa.
Estima intensa.
Quieta lixeira.

E digo asneira.
E fico de birra.
Você me acirra
O ânimo. Cheira

Cangote. Meiguice
Me põe avexado.
Selinho vingado.

Você de denguice
Me deixa afável,
Amor formidável.

Autor: Edigles Guedes.


Coração Envilecido


Meu coração envileceu, sua voz
Melíflua. Sanha por vã dor atroz;
Por ti, Senhora, que me enlouquece!…
Aquela chama, que me ensandece,

É de Amor, cativo, escorçado
Na varanda do pulcro coração;
Porém, fora jamais realizado,
Pois eu tenência não tive e mãos

Para efetuar a ligação
Entre mim e ti. Como méleas pombas
Dos pombais, que lépidas se vão,

Arrulhando canções naquela tromba
De música ao vento, léu de mim…
Vida cônica, como um pinguim!…

Autor: Edigles Guedes.

Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...