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Mãos



Tenho duas mãos e os sentimentos.
Destas duas mãos, que me experimentam,
Brindam duas chamas de pensamentos,
Cada qual com ímpar se barafustam.

Destes últimos, restam-me lamentos
Fúteis, mórbidos;
gastam-me sedentos
Risos. Torre se torce em serpentes;
Pisos mirram , conforme cotangentes.

Lisos olhos devoram-me, tormentos
Úteis, frívolos, medram-me. Aguento
Firme, corro, abraço-te. Vivente,

Sinto os pés em lumes que me mutilam.
Cheiro manso acude. Que me fuzilam
Tuas duas mãos, acanhadamente.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

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