Mostrando postagens com marcador Asneira. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Asneira. Mostrar todas as postagens

Bosque



Caminho por bosque.
A dura cerviz
Dispõe os apuros
Contigo, Senhora.

Remédio que há?
O simples parir
De pernas, carreira.

Você? Desenrosque
A cara! Prediz
Profeta o furo
No muro, agora.

Raposa, de má,
Que vá colorir!
Que venha asneira!

Autor: Edigles Guedes.


Selinho



Balouça cadeira.
Varanda imensa.
Estima intensa.
Quieta lixeira.

E digo asneira.
E fico de birra.
Você me acirra
O ânimo. Cheira

Cangote. Meiguice
Me põe avexado.
Selinho vingado.

Você de denguice
Me deixa afável,
Amor formidável.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...