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Natal



O pinheiro nobre mergulha os galhos
Por quadrada sala. Os presentes inundam
O assoalho limpo. Esmero caseiro
De saudosa mãe, que curava do ninho.

A redonda mesa suspira as mágoas
E rebuça miúdos debaixo das pernas.
As panelas, pratos, talheres rutilam
Os sorrisos brandos. Que largo apetite!

A comida farta, sobeja barriga.
A estrela luze no cume da árvore
E renova riso da rena elétrica.

No presépio dorme Jesus, o menino.
O silêncio reina. Piscasse os olhos,
Que veria? Néscio consumo dos homens!

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...