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Deboche



Peço as mercês à tua beldade;
Rogo, Sestro meu, por tua lealdade.
Onde… já que vou parir os encantos?
Onde… já que vou partir os quebrantos?

Fraco sou e sal, por tua bondade;
Sonho, brado meu, por tua piedade.
Quê? Se toma soez lamento por canto…
Quê? Se toma vil tormento, espanto…

Terço por mulher em tua lhaneza;
Galgo monte frio, por tua torpeza.
Faz cisão por mal pisar no fantoche!

Urge as maçãs em tua fineza;
Clamo, preço meu, por tua largueza.
Faz questão de mal poupar o deboche!

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...