Mostrando postagens com marcador Espada. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Espada. Mostrar todas as postagens

O Licorne e a Espada



O livre licorne
Surfava por raios
Argênteos da Lua.

A tarde: de carne
E poços; de arreio
Soberbo; sem freio.

De
pranto, passava
O lívido; sova
Estruge na salva
De palmas, no silvo

De
próprio ninguém.
Espada de gume
Agudo e sem lei
Resvala
fio frio

Autor: Edigles Guedes.


Olhos



Aqueles olhos grandes
Que cortam voz de súbito.
E eu que sou o súdito:
Vassalo teu. Me brande

Espada, quis graúda.
O peito teu que pulsa.
Bater o sus! Expulsa
Os lábios teus, miúda?

No sonho vi: cavalo,
Ginete, mão de ferro,
A terra fértil, valo,

Castelo forte, tarde…
Aqueles olhos… Berro.
A alma ferve, arde!…

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...