Mostrando postagens com marcador Descanso. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Descanso. Mostrar todas as postagens

Maio



Está chuvoso
Respingos mansos
De ouro brando

Boião da Lua

Navega céu
Nublado
Maio
Que surge tarde

Na linha arde

Um férreo trem

O bom descanso
No banco, quando

A nau jejua
De mar ao léu

E corro, caio


Autor: Edigles Guedes.


Ranço



Sem toscanejar,
Desfez enjoar
Das horas pungentes,
Sem que o cuidado

Arrote o preço
Por falho descanso.
Merece a folga?
Parece formiga,

Que gosta, amiga,
Das fainas
vigentes,
Sem que o agrado

Lhe mime. Começo,
De pronto, o ranço,
Que tanto empolga.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...