Mostrando postagens com marcador Gentil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Gentil. Mostrar todas as postagens

Paz



Além do mais,
Vagido traz
Saudade rude;
Ao peito, grude,

Por sóbria surda
Que não me quer
Em seu regaço.
O ah! abraço

Que laça troço,
Pescoço. Ouço.
Supõe me ter.

Que há demais?
Gentil a paz
De tão absurda!


Autor: Edigles Guedes.


Jaez



Calma tinha, gentil, que me feriste.
Não que sabes o ruir de coração.
Sigo absorto, pensares que se vão,
Tão vexado estou. Persuadiste

Minha Sorte a flanar despercebida.
Sou fronteira a findar, desenxabida.
Triste Sina, formosa, detentora
Meus de ais, que ulceram os ouvidos.

Perto, colho a chaga por partido.
Dói no busto a trama tentadora.
Quem de mim me flagela, sonhadora?

Fora ti, o ninguém me enfastia.
Peço pouco; reforce a garantia;
Meu jaez, de freguês metralhadora!

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...