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Vencido



Porventura o soído de peito meu me entontece?
Por que a moça falsa me dera seu ferimento?
Se proscrito vago por ruelas, sem pagamento
Por serviços magros; divago, sem o se apresse.

Porventura o doído de jeito meu me arrefece?
Por que a moça sonsa me dera seu arrebique?
Diadema canta mistério seu e chilique.
Um lamento trova; alvoroço seu concedesse.

Que calor troveja em meu talvez peregrino!
Que clangor suspeita por seu algoz desatino!
Uma escada eleita capricha em pétreo castigo.

Os flagrados, mão na botija, pai com desgosto.
Os vizinhos falam à boca torta, opostos.
O vencido vinga, ao vencer por bônus amigo.

Autor: Edigles Guedes.



Aquário de Vida

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