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Selinho



Balouça cadeira.
Varanda imensa.
Estima intensa.
Quieta lixeira.

E digo asneira.
E fico de birra.
Você me acirra
O ânimo. Cheira

Cangote. Meiguice
Me põe avexado.
Selinho vingado.

Você de denguice
Me deixa afável,
Amor formidável.

Autor: Edigles Guedes.


Estima



Sojigado ao torso teu, um lago de amores.
Submergido ao peito teu, um pranto de dores.
O sustém dos lábios teus, contém pormenores.
O também de beijos teus, mantém dissabores.

A morgada palra tua, a rima de cismas.
A dengosa palma tua, os ricos odores.
Buliçosa mão debruada em tarde de flores.
Devastadas rosas floram, âmago abisma.

A loquela: valsa tua, opimos favores.
Compungido ao braço teu, oprimo fulgores.
Estorvado laço teu, exprimo toleima.

Enjeitar cantor que vem falar de jiboia.
Alumiar valor de quem calar a tramoia!
Esbulhar calor de quem te quer e estima!

Autor: Edigles Guedes.

Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...