Socó
que singra os altares dos ares cientes,
De inverno pingue,
manhoso. Pousar de lentes
Nas pernas calvas, sonhoso. Perdura
asfalto
Na voz estridente de néscio. Esboçar
prudências.
Esturro, onça-pintada nas horas
machas.
Mugir em bravo do boi, que lamenta as taxas
De mil
saúdes perdidas nas sendas. Saltos
De dados múltiplos. Lei de
maltês vivência.
A flecha
e bico
que peixe dardeja e sente
O fim da vítima frita: perplexo o
ser!
Presente físico; mágoas, acá, ausentes.
Amor
que cinge a toleima dos braços meus.
Sucede nunca a consorte do
bem-querer;
Mas é conforme a bendita cessão de Deus.
Autor:
Edigles Guedes.