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Pensares de Fortes



A brisa, em seguida,
Embirra, faz bico,
Assenta sua língua
Pra fora da boca.

Eis o Eu desnutrido,
Sem trens de ninar,
Sem mãos pra nadar,
Ainda no berço.

Me sinto o sentido
De afável ternura,
Sem dita bravura;

Sonhando, alicerço.
Pensares, doridos;
De fortes, vividos.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...