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Lobo na Estepe



Amo aqueles olhos de cetim,
Já concebem lúcido e ledo…
Logo, surge Sol da manhã, cedo.
Há silêncio ganso no jardim.

Voz de magro e mogno tricoline,
Faz-me bem à beça! Picolé,
Chupo e gosto nesse rodapé.
Trégua, lucro; nunca me amofine!

É manhã, o pássaro cantante
Carpe seda fúlgida no crepe!
Tua mão que voa tolerante…

Voo a mil, por lânguido chuveiro.
Deito, como lobo na estepe,
Vejo não os dias no lixeiro!

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

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