Mostrando postagens com marcador Óculos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Óculos. Mostrar todas as postagens

Horizonte



O folgar os ósculos em óculos pandos.
Traquejar a caça, o caçador, em zarpando
Triste nau do ancoradouro da paz banal.
Plange cru do sumidouro da luz, fanal.

O calcar crepúsculos em opúsculos iambos.
Marejar à tarde, o pescador ditirambos.
Rede e sal do sorvedouro da cruz fatal.
Flui anzol no sangradouro do sus letal.

Barco voga por ôndulas tão claudicantes!
Vai canoa de tísicas mãos tonitruantes!
Medra os olhos previstos. Cortês horizonte,

Que esmaece as cores ternárias do fronte;
Que entontece as flores cenário de mares;
Que enobrece as ostras canários em pares.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...