Mostrando postagens com marcador Baldes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Baldes. Mostrar todas as postagens

Tonteira



O poema se contorce em linhas agudas.
O doente se comove; espinhas e bulas.
O peixe no aquário: diz que das gulas?
As linhas no papel se vão vagabundas;

Que tecem umas letras gris, navegando
Por entre umas tardes; frios aos montes!
A toalha de penedos foge, defronte
Ao grande condolente, mar tateando.

Um pé de tamarindo pinga as mágoas
De lépidas torneiras. Baldes de águas
Que caem da veraz faceta, chaleira.

Vagir que despedaça berço e menino!
Rebento com perder e dor, desatino!
Quiçá um que destroça nuvens, tonteira!

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...