Mostrando postagens com marcador Dona. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dona. Mostrar todas as postagens

Sapato de Cinderela



Carruagem bela…
Partiu Cinderela,
Deixando sapato
Ao léu, na calçada

Do palácio grave.
O Príncipe cuida
Daquele calçado,
Do jeito que fosse

O seu. De sensato,
Retém na fachada
Objeto suave.

E sonha com ida
À dona. Amado,
Que sofre de tosse!

Autor: Edigles Guedes.


Envergonhada



Espirro (que melódico!)
Escapa por goela
Afora. A moela
Se faz de a pejada.

Escondo (que metódico!)
A boca infratora,
A vil degoladora
Dos vezos salutares.

Você me escarnece,
Ação indesejada
Que logo alvorece.

Você, envergonhada?
A dona de cismares
Que mil me desagrada?

Autor: Edigles Guedes.

Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...