Mostrando postagens com marcador Joelhos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Joelhos. Mostrar todas as postagens

Um Beijo na Fronte



Regaços mil de maravilhas
(Que gozo, mais!), nas redondilhas
De abraços vários… A Senhora
Cativa em braços namorados…

Me põe de lúcidos os joelhos
Aflantes… Pernas que suportam
O peso ingente das blandícias…

As mãos escorrem no espinhaço,
Que nem a mágoa no chuveiro…
Um banho para refrescar
A carne, cheia de avidez…

Mas, onde guardo as pudicícias?…
Um beijo casto afivelei
Na fronte afável do meu bem…

Autor: Edigles Guedes.


Sorriso



Sorriso brando, que me apavora.
De vez em quando, (confesso, ora!)
Me põe de joelhos dormentes, como
Laranja lívida sem o gomo.

O braço bambo, que me devora.
Que lê os lábios, em boa hora;
Movê-los nunca, me sabes tomo
De livro aberto. Gracioso gnomo

Que sou! O gesto, que me censura,
Por riso intruso em conversa alheia.
Se brinco brusco contigo, freia

O labro. Fito a chiclé cintura,
Que bota siso em cachola dura.
Birrento fogo, que me apura!

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...