Mostrando postagens com marcador Bruma. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Bruma. Mostrar todas as postagens

Café



Café que sorvo ao gole.
O preto grão cantarole.
Da cor de xis chocolate.
Capaz de pôr disparate

No quengo sóbrio da gente.
Que faz desdém diligente.
Desfaz o choro em riso.
Compraz com ouro sorriso.

Vivaz sentir, regozijo,
Inunda ser a remijo.
Espuma bruna veleja.

O bolo cris e cereja.
A bruma nívea me ferve:
Fumaça rende e serve.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...