Edigles Guedes
Desterrado eu estou da pátria que beijos
Teus me afogavam de Amor cálido…
Tuas gentis madeixas cheiram a queijo
Bom de Sanharó, cheiro mádido…
Que naufrágio foi esse em que me perdi
Da razão de Amor por ti, minha Dama?!…
Em que recife a nau calhou solteira,
Deixando-me à deriva, com tábua
Por salva-vidas?!… Então, eu me abscondi
Na gruta do teu peito – lago em chamas
Inflamou em mim essa chã e alcoviteira
Alusão de desterrado sem trégua…
Marinheiro que peleja por Amor
Longe dos braços da amada e seu fulgor!…
8-10-2010.
Inspire-se. Surpreenda-se. Viva com leveza. Aproveite os sonetos. O romance. A desilusão. O amor. Leia e curta.
Aquário de Vida
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