Edigles Guedes
A da foz tarde desaguou em mim…
Sem Riacho fronteiras, que desmama
A faceira novilha na cama…
Cachoeira de pó com pirlimpimpim,
Tão que só quanto o barco de papel…
A luz do arrebol tange o vermelho
Para pradarias ou praias de artelhos
Ventos, areias, castelos, e tropel
De crianças, e basbaques brinquedos…
A laranja cala magnética
Acolá, longínqua, no penedo…
A de costura máquina do dia
Finda-se, bela numa estética
De James Joyce, o qual me parodia…
18-8-2011.
Inspire-se. Surpreenda-se. Viva com leveza. Aproveite os sonetos. O romance. A desilusão. O amor. Leia e curta.
Aquário de Vida
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