Bola



Bola que rola no piso
Rijo, cingido de branco.
É necessário atravanco.
Eu alvoreço que friso.

Esse menino com jogo
Mais varonil, que conheço.
Sou polidez, de tropeço.
Amo silêncio, que rogo

Tanto. Barulho que logo
Fúria desperta, ligeira.
Ah! que saudade me queira!

É peripécia que afogo
Minhas prantinas em peito
Brando, cativo deleito.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

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