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Café



Café que sorvo ao gole.
O preto grão cantarole.
Da cor de xis chocolate.
Capaz de pôr disparate

No quengo sóbrio da gente.
Que faz desdém diligente.
Desfaz o choro em riso.
Compraz com ouro sorriso.

Vivaz sentir, regozijo,
Inunda ser a remijo.
Espuma bruna veleja.

O bolo cris e cereja.
A bruma nívea me ferve:
Fumaça rende e serve.

Autor: Edigles Guedes.


Gato



Rumoreja os verbos cerúleos.
Trabucava amores hercúleos.
Ronronava soídos cosméticos.
Repenica espinhos domésticos.

Solevava a cauda patética,
Que passeia por pena morfética.
O estranho sorriso que morde.
O trejeito que pousa de lorde!

O sujeito dourado que corre.
O valente de botas, que torre!
Antevê a vergonha insossa.

Amarelo, vomita a bossa.
O faminto que caça os ratos.
Aboqueja doestos baratos.

Autor: Edigles Guedes.


Aquário de Vida

À mercê dos favônios, Bisviver jigajoga, Bajogar a conversa, Retisnar os neurônios… Lida que se renova. Quem me dera essa trela… Fá...